Alguns dragões morreram. estes espantaram de alguma forma os que queriam se aproximar e aproveitar do clima de tensão, com a pretensão de prisão de lutas que foram em vão, esse dragão não é meu, ele já morreu!
Alguém mexeu dinovo nos meus remédios, não foi o dragão, ele morreu, cade meus remédios? quem sou eu?
Alguém mexeu comigo, contigo, me, mim, é o fim!
Também sou um dragão, ladrão, peão, espião, doente, demente, consciente, inconsequente, eu ainda não morri, eu estou aqui!
sem dono, no abandono, apenas sendo um pouco melhor do que o pior de todos, querendo iluminar, irradiar novamente toda essa gente... eu so quero amar...
Enquanto isso procuro meus remédios! cade?
Diário de uma poetisa
sábado, 7 de maio de 2011
Sufoco
Hoje me lembro da mascara que eu usava, que me fazia
respirar bem melhor,
E ao fundo um branco que me recordava o som fraco da minha
fraqueza franca, que mal me realizava a vontade de viver a vida de forma vivida
e perspicaz;
O que me apraz é o som fúnebre de uma morte mal morrida,
e da vontade intacita do descanso eterno, paz interiorizada de alguém jamais amada
pelo trajeto percorrido...
Agora sei que o fim é agora que tardia na aurora do dia!
respirar bem melhor,
E ao fundo um branco que me recordava o som fraco da minha
fraqueza franca, que mal me realizava a vontade de viver a vida de forma vivida
e perspicaz;
O que me apraz é o som fúnebre de uma morte mal morrida,
e da vontade intacita do descanso eterno, paz interiorizada de alguém jamais amada
pelo trajeto percorrido...
Agora sei que o fim é agora que tardia na aurora do dia!
sábado, 16 de abril de 2011
Desatenta
Pingou uma gota de alcool na letra C do meu papel,
enquanto eu tentava tirar o nojo de voce de minhas mãos,
percebi que o alcool escorreu por entre meus dedos e desapercebidamente borrou a letra rabiscada, quase inintendivel feito por meu pulso cortado, marcado pelo tempo do erro.
Essa letra é como meu coração mau acabado e a gota é como meus sentimentos, que se esvaem de minhas mãos e invade cada fibra do papel, essas fibras representam marcas de minha vida mal vivida , e os borroes confunde o leitor de minhas entre linhas.
Após alguns minutos analisando friamente o ocorrido, percebo só as manchas e borrões que o alcool deixou no papel escrito,
assim como meus sentimentos o alcool não estavam mais la, só restaram as marcas que o tempo não vai mais apagar.
enquanto eu tentava tirar o nojo de voce de minhas mãos,
percebi que o alcool escorreu por entre meus dedos e desapercebidamente borrou a letra rabiscada, quase inintendivel feito por meu pulso cortado, marcado pelo tempo do erro.
Essa letra é como meu coração mau acabado e a gota é como meus sentimentos, que se esvaem de minhas mãos e invade cada fibra do papel, essas fibras representam marcas de minha vida mal vivida , e os borroes confunde o leitor de minhas entre linhas.
Após alguns minutos analisando friamente o ocorrido, percebo só as manchas e borrões que o alcool deixou no papel escrito,
assim como meus sentimentos o alcool não estavam mais la, só restaram as marcas que o tempo não vai mais apagar.
Escrevendo para não perder a fé perdida.
Me lembro daquela segunda-feira, quando me deparava estarrecida mexendo
meu café hibrido sobre a mesa e pensava ao mesmo tempo quanta sorte o
café continha, que mesmo mal acompanhado pelo seu oposto(leite); ele
não se encontrava tão só na louça, quanto eu encontrava em minha vida.
Esse café de mal gosto e mal feito pela minha má vontade se esfria com
a minha respiração quase que "insentível" , como a de um defunto tão
branco quanto o leite que ainda não se misturou em meu café remexido
com a pouca vontade e esperança contida, pouca esperança já
morta, quanto a madrugada, minha face e meu café já frio.
Ignoro repentinamente a mistura intragável, como ignoro momentaneamente
meus problemas e minha vida, bruscamente apanho uma garrafa de wisky
inacabado e acabo com o restante do meu juizo que ainda me restava da
madrugada mal dormida, encontro outras garrafas amigas, já vazias e
faço-lhes companhia, sem esforço sinto-me uma delas e em casa estou
nessa insolitez solitária da embriagues sombria.
meu café hibrido sobre a mesa e pensava ao mesmo tempo quanta sorte o
café continha, que mesmo mal acompanhado pelo seu oposto(leite); ele
não se encontrava tão só na louça, quanto eu encontrava em minha vida.
Esse café de mal gosto e mal feito pela minha má vontade se esfria com
a minha respiração quase que "insentível" , como a de um defunto tão
branco quanto o leite que ainda não se misturou em meu café remexido
com a pouca vontade e esperança contida, pouca esperança já
morta, quanto a madrugada, minha face e meu café já frio.
Ignoro repentinamente a mistura intragável, como ignoro momentaneamente
meus problemas e minha vida, bruscamente apanho uma garrafa de wisky
inacabado e acabo com o restante do meu juizo que ainda me restava da
madrugada mal dormida, encontro outras garrafas amigas, já vazias e
faço-lhes companhia, sem esforço sinto-me uma delas e em casa estou
nessa insolitez solitária da embriagues sombria.
Trovas psiquicas
Risca o risco do rabisco riscado, do marco do texto do giz intacito,
Rima a lima da rispida calada, e separa a gente de bico fechado,
Grita o grito do riso forçado, e ria da vida de forma implacido,
Grifa a grifo da grife grifado, e voa na mente do bixo alado,
Tecla na tecla do teclado mudo, e diga o digito pra todo mundo,
Inspire e respire bem profundo, e nao se esqueça desse ar imundo.
Rima a lima da rispida calada, e separa a gente de bico fechado,
Grita o grito do riso forçado, e ria da vida de forma implacido,
Grifa a grifo da grife grifado, e voa na mente do bixo alado,
Tecla na tecla do teclado mudo, e diga o digito pra todo mundo,
Inspire e respire bem profundo, e nao se esqueça desse ar imundo.
domingo, 20 de março de 2011
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