sábado, 7 de maio de 2011

Diagnosticos.

Alguns dragões morreram. estes espantaram de alguma forma os que queriam se aproximar e aproveitar do clima de tensão, com a pretensão de prisão de lutas que foram em vão, esse dragão não é meu, ele já morreu!

Alguém mexeu dinovo nos meus remédios, não foi o dragão, ele morreu, cade meus remédios? quem sou eu?

Alguém mexeu comigo, contigo, me, mim, é o fim!

Também sou um dragão, ladrão, peão, espião, doente, demente, consciente, inconsequente, eu ainda não morri, eu estou aqui!

sem dono, no abandono, apenas sendo um pouco melhor do que o pior de todos, querendo iluminar, irradiar novamente toda essa gente... eu so quero amar...

Enquanto isso procuro meus remédios! cade?

Sufoco

Hoje me lembro da mascara que eu usava, que me fazia
respirar bem melhor,

E ao fundo um branco que me recordava o som fraco da minha
fraqueza franca, que mal me realizava a vontade de viver a vida de forma vivida
e perspicaz;

O que me apraz é o som fúnebre de uma morte mal morrida,

e da vontade intacita do descanso eterno, paz interiorizada de alguém jamais amada
pelo trajeto percorrido...

Agora sei que o fim é agora que tardia na aurora do dia!