domingo, 31 de outubro de 2010
Menino Bonito ai...
Depois de tanto tempo, provavelmente você deve ter mudado muito.
Talvez eu não reconheça o novo doce do seu sorriso.
Mudou quanto sera?
Será tanto que nem os sonhos são os mesmos?
Nem os desejos que inundavam a madrugada,
nem aquele falso mistério que me corrompia...
E rodopia...
Me arrepia a tua sutil presença, mesmo hoje sendo só lembrança.
Como ficou faltando, e ficará para sempre o buraco que deixo vazio o som das palavras que eu não disse:
Te adoro, muito além!
E você vai ser para sempre aquele que eu quase tive, quase vivi.
E sua presença será sempre qualquer coisa como o fogo e a luz.
Mesmo que esta a qual me refiro hoje não exista mais.
E ache essas palavras qualquer coisa; menos pêssegos frescos!
Loirão
APENAS UM BILHETE SEM ENDEREÇO QUE ACHEI PERDIDO E TOMEI A LIBERDADE DE PUBLICAR
SORTE MINHA PODER LER PALAVRAS TÃO SINCERAS EM APENAS UM BILHETE!
domingo, 3 de outubro de 2010
Auto reflexão
De todo meu amor, usei como agua salgada;
desvalor incredulo do mais lindo sentimento;
tornou-se culpa minha, a mais bruma palavra;
causei-me, por luxuria o meu pior sofrimento;
De todo meu amor, embriaguei-me em desvaneios;
quando em real já nao sabia mais meu norte;
estava atrás de meus egoistas anseios;
esqueci de mim esqueci e da morte,
De todo meu amor, desdenhei da propria sorte;
me atrai o mau feito;
mais uma marca... mais um corte;
talvez o que eu procuro não seja nada perfeito;
De todo meu amor, não sei nada a seu respeito;
não sei como é, onde anda;
nem o caminho e o sujeito
De todo meu amor;
nao sei o seu fim;
com todo meu louvor;
nem ao certo sei de mim;
desvalor incredulo do mais lindo sentimento;
tornou-se culpa minha, a mais bruma palavra;
causei-me, por luxuria o meu pior sofrimento;
De todo meu amor, embriaguei-me em desvaneios;
quando em real já nao sabia mais meu norte;
estava atrás de meus egoistas anseios;
esqueci de mim esqueci e da morte,
De todo meu amor, desdenhei da propria sorte;
me atrai o mau feito;
mais uma marca... mais um corte;
talvez o que eu procuro não seja nada perfeito;
De todo meu amor, não sei nada a seu respeito;
não sei como é, onde anda;
nem o caminho e o sujeito
De todo meu amor;
nao sei o seu fim;
com todo meu louvor;
nem ao certo sei de mim;
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