sexta-feira, 18 de junho de 2010

Morte a luxuria


Tenho tudo;
Tenho nada;
São dois cumes, que enterram em uma só facada!
Duas;
Três;
Duzentas;
Trezentas;
Até arrancar a ultima gota de sangue e de lágrima;

Teimoso, tenebroso;
Sempre ausente e consciente;
Pulsa forte e lentamente;
É todo falso e contundente;

Tudo em um só coração;
Egoista, altruista;
Em uma palavra narcizista;

Deixo aqui bem explicito;
Eu te odeio!

Perdida

Mais uma... é mais uma!
Apenas um numero no relógio;
Mais uma perdida no tempo;
Apenas um tempo bem perdido;

Talvez se duradouro seria sofrido;
Mas é somente suposição;
Do sim ou do não;

Você no seu tempo corrido,
lembra de tudo não corrijido;
E eu em deixar tudo escondido;

E os pensamentos soam unisono;
No silencio do não dito;
Mais uma...mais uma;
Mais uma viajem no tempo com você;
Lembrando dos tempos que não voltarão a ser;


Só penso...
TIC...Mais,
TAC...Uma;
O tempo todo;
Todo o tempo;

Ansia mais saudade é saudadansia;
Nem uma clave de esperança;
Só saudade da lembrança;
De lembrar de ver você;

TIC... Coração,
TAC...Dividido;

Todo o tempo;
O tempo todo;

terça-feira, 15 de junho de 2010

Roda da vida

Possuo em minha mente, apenas relances de bons momentos;
Mais uma vida e outra passando desatentos;
Você é o pecado mais puro e inseguro que pude ter;
Eu apenas um erro marcante, que interfere no seu viver;
Juntas formamos o mais complexo e unico ser;


É o sangue é a morte que decifra esse amor;
É o destino desatino dessa dor;
É o segredo duma vida descontente;
É o medo de querer o displicente;
São as juras que aumenta o poder;
E as loucuras que mantêm esse querer;

E querendo o não qerer,
Desta forma que conheci você;
Destino desatino desse fervor;
Rogo sempre a Deus por nosso amor.