Hoje me lembro da mascara que eu usava, que me fazia
respirar bem melhor,
E ao fundo um branco que me recordava o som fraco da minha
fraqueza franca, que mal me realizava a vontade de viver a vida de forma vivida
e perspicaz;
O que me apraz é o som fúnebre de uma morte mal morrida,
e da vontade intacita do descanso eterno, paz interiorizada de alguém jamais amada
pelo trajeto percorrido...
Agora sei que o fim é agora que tardia na aurora do dia!
Bem traçadas linhas.
ResponderExcluirmi gusta, Amyna